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Cury avalia faixa indicativa e pode movimentar até R$ 1,7 bilhão em IPO

A Cury Construtora, controlada pela Cyrela, teve a faixa indicativa de preço de suas ações avaliada entre R$ 11 e R$ 14,30 para sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês). Caso a oferta saia no teto da faixa, a operação pode movimentar até R$ 1,7 bilhão.


Deste valor, menos de 15% iriam para o caixa da companhia, uma vez que a emissão de novos papéis ordinários soma 18.181.818 ações.


Enquanto isso, os vendedores da oferta secundária, que incluem a Cyrela e os acionistas Fabio Elias Cury, Paulo Sergio Beyruti Curi, Leonardo Mesquita da Cruz e Ronaldo Cury de Capua, podem se desfazer de 104,5 milhões de ativos da construtora, considerando os lotes adicional e suplementar.


Dessa forma, a oferta secundária levantaria cerca de R$ 1,5 bilhão no total.


Segundo o prospecto preliminar enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o encerramento do procedimento de bookbuilding está previsto para 17 de setembro, quando a Cury divulgará a fixação de preço por papel. Já o início das negociações dos ativos na B3 está marcado para o dia 21 do mesmo mês, sob o ticker CURY3.


Os bancos coordenadores do IPO são BTG Pactual, Itaú BBA, Bank of America e Caixa Econômica Federal.


O que é bookbuilding?


De um modo resumido, o bookbuilding é o processo em que o coordenador da oferta estuda e avalia, em conjunto com os investidores, como seria a demanda de seus ativos no mercado.


Dessa forma, a empresa que pretende abrir capital ou fazer novas ofertas deve saber qual a intenção de compra dos acionistas e chegar a um preço razoável para o IPO ou novas ofertas (follow on). Leia mais.

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