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Dívida Pública Federal recua 2,92% em abril, para R$ 5,08 trilhões

A Dívida Pública Federal (DPF) do Brasil registrou queda de 2,92% em abril, saindo dos R$ 5,242 trilhões de março para o atual patamar de R$ 5,089 trilhões, de acordo com dados da Secretaria do Tesouro Nacional.


A DPF consiste na emissão de títulos públicos pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, considerando tanto o endividamento interno quanto o externo.


Trata-se de um recuo temporário que geralmente acontece no primeiro mês de cada trimestre, data em que se concentra o vencimento de títulos prefixados, e foi reflexo de um resgate líquido recorde na série histórica iniciada em 2006.


Enquanto os resgates somaram R$ 340,645 bilhões, as emissões de papéis chegaram a R$ 173,483 bilhões, havendo, então, um resgate líquido de R$ 167,162 bilhões.


A dívida pública mobiliária interna (DPMFi) recuou 2,7%, para R$ 4,852 trilhões em abril, já a dívida pública federal externa (DPFe) caiu 7,23%, para R$ 237 bilhões.


De acordo com o novo Plano Anual de Financiamento (PAF), o estoque da dívida deve ficar entre R$ 5,5 trilhões e R$ 5,8 trilhões ao final de 2021, contra a estimativa anterior, divulgada ao final de janeiro, que previa um intervalo de R$ 5,6 trilhões a R$ 5,9 trilhões.


Em 2020, a DPF atingiu um crescimento recorde devido ao aumento de gastos com a pandemia, chegando pela primeira vez ao patamar de R$ 5 trilhões.

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