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Ibovespa cai -0,78% com bancos, Petrobras e balanços


O Ibovespa fechou o dia com queda de -0,78% e 48.010 pontos, influenciado principalmente por queda de bancos, depois que a senadora diz pretender aumentar a alíquota do CSLL de 15 para 23%. Apesar da China ter aliviado as tensões sobre a desvalorização da moeda chinesa, com indicação de que vai conter o yuan, o índice brasileiro não conseguiu reverter a queda.

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O Banco do Brasil (BBAS3), além de contar com o fator CSLL, também teve seus resultados divulgados hoje, que não agradaram seus investidores. O que pesou foi o aumento no índice de inadimplência de 2,04% e a despesa com provisão de perdas com calotes, que foi de R$ 5,53 bilhões, avanço de 21% no comparativo anual, de abril a junho. O lucro líquido foi de R$ 3,008 bilhões no segundo trimestre, aumento de 6,13% em comparação ao ano passado.

A lista de maiores quedas foi liderada pela CSN (CSNA3) com queda de -9,55%, após balanço que trouxe prejuízo de R$ 614 milhões. O Banco do Brasil novamente aparece no ranking com queda de -4,38%, em seguida vem a Petrobras com queda de -4,08% nas ordinárias (PETR3) e -3,75% nas preferenciais (PETR4), devido baixa de -1,26% no preço do petróleo de Brent. Em seguida, Gerdau Metalúrgica (GOAU4) que caiu -3,94%.

O volume total negociado no Ibovespa foi de R$ 4,87 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram Marfrig (MRFG3) com 296%, CSN com 287%, Marcopolo (POMO4) com 223%, Itaú (ITUB4) com 179% e Kroton (KROT3) com 170%, liderando a ponta de maiores altas com +8,91%.

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