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Ibovespa cai -0,57% com desvalorização histórica da moeda chinesa


O Ibovespa fechou o dia com queda de -0,57% e 49.072 pontos, depois que o governo da China surpreendeu a todos e decidiu forçar a desvalorização da moeda chinesa (yuan) para favorecer as exportações do país.

Gráfico Ibovespa queda

No Brasil, o cenário político deu uma amenizada na pressão contra o governo. Renan Calheiros, colega de Congresso e do mesmo partido de Eduardo Cunha (PMDB), recebeu em sua residência oficial hoje os ministros da Fazenda, Joaquim Levy e do Planejamento, Nelson Barbosa. Notícias são de que o presidente do Senado está assumindo o papel de “bombeiro” em relação ao posicionamento contrário ao governo de seu colega de partido, Cunha. Disse ainda que colocar as contas do governo de Dilma Rousseff para votação e discutir questão de impeachment neste momento é “colocar fogo no país”.

Como a China é um dos principais Clientes da Vale, as ações da companhia despencaram com a ação do governo chinês, figurando a lista com ambos os papéis. Nas preferenciais (VALE5) a queda foi de -5,11% e nas ordinárias (VALE3) foi de -3,88%. Bradespar, que detêm participação na mineradora, também apareceu no ranking, com queda de -5,00%.

A lista de maiores quedas também contou com queda de -6,68% da Gerdau Metalúrgica (GOAU4) e Sid Nacional (CSNA3) com queda de -3,75%.

O volume total negociado no Ibovespa foi de R$ 4,81 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram MRV (MRVE3) com 225%, BR Propert (BRPR3) com 196%, Marfrig (MRFG3) com 185%, Gafisa (GFSA3) com 184% e BR Foods (BRFS3) com 177%.

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