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Ibovespa cai -1,18% com Fed e PIB indicando recessão


O Ibovespa fechou o dia com queda de -1,18% e 47.154 pontos, influenciado por fala do vice-presidente do Federal Reserve, Stanley Fischer, de que a elevação dos juros em setembro ainda é possível. A expectativa ainda foi confirmada pela presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester. Também teve peso no pessimismo do pregão, o resultado do PIB do 2º trimestre, mostrando uma recessão técnica da economia brasileira.

Ainda repercute no mercado doméstico, rumores sobre a volta da CPMF. Reportagem da Folha de S. Paulo aponta que Michel Temer teria negado ajuda a presidente Dilma Rousseff nessa sexta-feira para recriar a CPMF, que traria uma arrecadação de R$ 70 bilhões.

O dólar subiu 0,91%, cotado a R$ 3,59.

Do lado internacional, as bolsas europeias encerraram a sexta-feira com ganhos e perdas: a alemã DAX caiu -0,16% a 10,299 pontos, a francesa CAC 40 avançou 0,36% a 4,675 e a FTSE 100 subiu 0,90% a 6,248 pontos. Nos Estados Unidos, os três principais índices encerraram com variações tímidas, Dow Jones teve leve baixa de -0,07% a 16,643 pontos. Nasdaq subiu 0,32% a 4,828 pontos e a S&P 500 subiu 0,07%.

A lista de maiores quedas foi liderada pelo Banco Santander (SANB11) com queda de -4,62%, Multiplan (MULT3) que caiu -4,42%, Kroton (KROT3) com queda de -4,26%. Em seguida, vem Usiminas (USIM5) com queda de -3,60% e Gol (GOLL4) com queda de -3,55%.

O volume total negociado na Bolsa foi de R$ 6,47 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram Qualicorp (QUAL3) com 275%, Rumo Logística (RUMO3) com 238%, Petrobras (PETR3) com 198%, Banco Bradesco (BBDC3) com 171% e Vale (VALE5) com 170%.

O Ibovespa encerrou a semana com alta de 3,14%.

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