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Ibovespa despenca -2,18% com corte na meta fiscal; dólar dispara 2,17%


O Ibovespa fechou com queda de -2,18%, atingindo 49.807 pontos e o dólar disparou 2,17%, depois que o anúncio do corte na meta fiscal foi feito, formalizando a redução de 1,1% para 0,15% do PIB. Há especulações de que essa mudança na meta já admite déficit em 2015.

Na direção oposta do índice, o dólar subiu forte esta quinta-feira em 2,17%, cotado a R$ 3,30, o que influenciou altas das exportadoras, como Suzano Papel (SUZB5) com alta de 4,18%, Fibria (FIBR3) subindo 3,69%, a Klabin (KLBN11) com 2,74% e a JBS (JBSS3) com alta de 2,19%.

A lista de maiores quedas foi liderada pela Localiza (RENT3) com -6,61%, seguida de Estácio (ESTC3) com -6,05%, Rumo (RUMO3) com -6,73%, que além da má notícia do cenário político, também contou com o rebaixamento do rating pela Moody’s, BRMalls (BRML3) com -5,80%, e Kroton (KROT3) com -5,92%.

Petrobras e Bancos contribuem com a queda, a petroleira caiu forte também com queda de -2,22% nas preferenciais (PETR4) e uma queda mais leve nas ordinárias de -1,32%. O Bradesco caiu -4,44% nas preferenciais (BBDC4) e -4,72% nas ordinárias (BBDC3), Itaú cai -4,16% nas preferenciais (ITUB4) e -2,89% nas ordinárias.

O volume total negociado no Ibovespa foi de R$ 6,29 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram a Itaúsa (ITSA4) com 310%, CCR Rodovias (CCRO3) com 292%, BB Seguridade (BBSE3) com 284%, Cetip (CTIP3) com 264% e Itaú (ITUB4) com 261%.

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