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Ibovespa oscila mas sobe 1,94% com política, dados econômicos e exterior no radar


Em um dia de volatilidade, o índice brasileiro encerrou a quinta-feira positivo, avançando 1,94% a 47.366 pontos. Assim como os índices norte-americanos, o Ibovespa começou avançando forte pela manhã, mas teve ganhos amenizados. A partir das 14h30 o índice voltou a subir. No radar estavam a tensão sobre a permanência do ministro Joaquim Levy, dados do setor de Serviços e o cenário internacional.

O início do pregão foi positivo depois que o desempenho do exterior melhorou em meio ao anúncio de estímulos na economia da zona do euro pelo Banco Central Europeu.

Reportagem do Valor divulgou que Joaquim Levy cancelou uma viagem que faria a Turquia para participar da reunião do G20, para se reunir com a presidente e com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Isso aumentos rumores de uma possível demissão. Mas o Jornal destacou que o encontro seria para pacificar as relações.

Também esteve no radar, pesando o lado positivo, a divulgação do PMI de Serviços do Brasil em agosto pelo Markit, o índice saiu dos 39,1 em julho para 44,8 pontos em agosto.

O dólar ficou estagnado na mesma cotação do dia anterior, a R$ 3,76.

gráfico ibovespa

A lista de maiores altas do índice foi liderada pela Rumo Logística (RUMO3) com alta de 5,95%, seguida de Ecorodovias (ECOR3) que subiu 5,47%, Cosan (CSAN3) avançando 5,09%, CPFL Energia (CPFE3) com alta de 4,75% e Eletrobras (ELET6) com alta de 4,71%.

A Petrobras que chegou a atingir altas de até 6%, despencou 7% em duas horas. A maior queda do índice hoje foi da Oi (OIBR4) em -2,20%.

O volume total negociado na Bolsa foi de R$ 7,51 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram JBS (JBSS3) com 224%, Santander (SANB11) com 219%, Gerdau Metalúrgica (GOAU4) com 194% e Qualicorp (QUAL3) com 185%.

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