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Ibovespa sobe 1,86% com Fomc e veto de Dilma


O Ibovespa subiu 1,86% nessa quinta-feira, cravando os 54.239 pontos. Dessa vez, o fator determinante para a alta da bolsa, assim como para as principais bolsas mundiais, foi a decisão do Fed, mostrando que as altas nas taxas de juros no país devem ser lentas. Apesar de não ter negativado as bolsas, a preocupação com a Grécia ainda existe, o índice brasileiro ainda contou com o veto da presidente Dilma às mudanças no fator previdenciário.

GRÁFICO DO ÍNDICE IBOVESPA

GRÁFICO DO ÍNDICE IBOVESPA NESSA QUINTA-FEIRA, 18 - WEB.VALEBROKER.COM.BR

A Vale, depois de consecutivas quedas, teve boas notícias essa quinta-feira e ranqueou no segundo lugar na lista das maiores altas, com 4,78% nas ordinárias (VALE3) e 3,2% nas preferenciais. O preço do minério subiu 0,42% na China.

A TIM (TIMP3) liderou as maiores altas com 5,72%, depois de rumores que a companhia poderia ser vendida, Usiminas (USIM5) também teve alta com 4,49%, Bradespar (BRAP4) seguiu o ritmo da mineradora, com 4,46% e Marfrig (MRFG3) com 4,44%.

A Petrobras também teve alta de 2,14% nas ordinárias e 1,74% nas preferenciais. Além dos Bancos, que também contribuíram para a alta da bolsa, foram Bradesco (BBDC4, +3,75%; BBDC3, +2,21%), Itaú (ITUB3, +1,66%; ITUB4, +2,45%), Banco do Brasil (BBAS3, +3,46%) e Santander (SANB11, 0,55%).

O volume negociado no Ibovespa foi de 4,60 Bi. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador “Δ Volume IBOV”, foram a BR Malls (BRML3) com 269%, a Tim (TIMP3) com 236%, CCR Rodovias (CCRO3) com 205%, Multiplan (MULT3) com 191% e Hypermarcas (HYPE3) com 166%.

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