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Ibovespa sobe 1,78%, ganhos foram amenizados com corte da S&P


O Ibovespa fechou com alta de 1,78% e 49.602 pontos, depois de sete pregões consecutivos de queda. O índice seguia em forte alta quando a agência de classificação de riscos Standard & Poor’s decidiu cortar a nota soberana brasileira de “estável” para “negativa”.

Gráfico índice ibovespa

ÀS 13H10 O ÍNDICE SOMOU REDUÇÃO DE -1,26%, PERDENDO MAIS DE 600 PONTOS EM 5 MINUTOS - VALEBROKER

O movimento de alta da bolsa brasileira, além de correção da derrocada dos últimos 7 pregões, foi o reflexo das bolsas internacionais e cenário externo, os índices S&P 500 e Nasdaq subiam 1,28% e 0,91%, respectivamente. Na China, o cenário é de otimismo frente a sinais de que o pais irá continuar tomando medidas para conter a volatilidade do mercado. Além disso, a Grécia também teve sua participação no radar, começaram hoje as negociações para resgate do país, de 86 bilhões de euros.

Apesar da mudança de estável para negativo no rating brasileiro, a S&P manteve a nota de crédito do país. A agência espera que o Brasil registre retração de 2% nesse ano e que em 2016 não haverá crescimento, estimando apenas para 2017 um crescimento modesto da economia.

A lista de maiores altas foi liderada pela Braskem, depois que despencou ontem 10%, o papel da companhia disparou hoje 12,47%. Em seguida veio Sid Nacional (CSNA3) com alta de 10%, Usiminas (USIM3) com 8,28%, Vale (VALE3) com 7,94%, que também tem a melhora no preço do minério na China e Bradespar (BRAP4), seguindo a mineradora com alta de 6,25%.

O volume total negociado na Ibovespa foi de R$ 5,98 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram a Tim (TIMP3) com 265%, Itaúsa (ITSA4) com 257%, Braskem (BRKM5) com 240%, Cyrela (CYRE3) com 223% e Fibria (FIBR3) com 214%.

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