A Kalunga, o grupo Rodobens e a CFL Inc decidiram interromper suas ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Desse modo, cresce ainda mais a fila de empresas brasileiras que tiveram os planos de captar recursos na bolsa atrapalhados por conta da intensa volatilidade do mercado.
Somente no ano de 2021, o número de processos IPO interrompidos chegou a 21, conforme dados da Comissão.
A Kalunga, rede de lojas brasileira especializada venda de materiais de papelaria e eletrônicos, fez o pedido de IPO em dezembro.
Segundo a empresa, os recursos da oferta seriam utilizados para abrir novas lojas, para reforçar seu capital e também fortalecer seu negócio de gráfica rápida.
O Rodobens, grupo brasileiro automotivo, financeiro e imobiliário, entretanto, realizou o pedido em fevereiro.
No prospecto preliminar, o grupo disse pretender obter recursos para comprar rivais, investir em plataforma digital e aumentar sua oferta de crédito.
Já a incorporadora CFL Inc Par pretendia captar o dinheiro para realizar a compra de novos terrenos e para aumentar o capital de giro.
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