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Vale tem recorde na produção; Natura e Fibria divulgam resultados; Moody’s rebaixa Rumo


A temporada de divulgação de resultados do segundo trimestre começou, e a Vale tem protagonizado um dia de boas notícias com a divulgação do relatório de produção. Junto com ela, Natura e Fibria também tem dia de resultados, já a Rumo, tem dia negativo e cota em centavos na bolsa, depois que a Moody’s rebaixou o rating da companhia.

A Vale (VALE3;VALE5) animou o mercado quando divulgou o relatório de sua produção do segundo trimestre. Sua produção própria de minério teve número recorde, foi o maior da história para um segundo trimestre. A produção foi de 85,3 milhões de toneladas de minério no período, contra 79,5 milhões de toneladas para o mesmo trimestre do ano passado.

A Natura (NATU3) que deu início a temporada de balanços, divulgou seus resultados ontem, após o pregão. Teve receita líquida de R$ 1,9 bilhão, contra R$ 1,8 bilhão do mesmo período do ano passado. Mas o lucro líquido caiu 33,7%, se comparado ao mesmo trimestre de 2014.

Para o Itaú BBA, a reação do mercado deve ser negativa, pois estima que o lucro deverá cair nesse ano, mesmo com todas as intervenções para reduzir custos e impulsionar vendas ao fraco cenário econômico.

A Fibria (FIBR3) teve queda de 2,8% no lucro líquido registrado, foram R$ 611,7 milhões, contra R$ 630 milhões do ano passado. O resultado teve impacto negativo pela linha de Imposto de Renda diferido, no valor de R$ 375 milhões, a receita líquida cresceu 36,4%.

A Moody’s também deu início a maratona de rebaixamentos de ratings, e a primeira vítima foi a Rumo (RUMO3). A companhia teve o rating cortado de BA3 para BA1, segundo a Moody’s, os motivos que levaram ao rebaixamento foram a alavancagem da companhia, sua cobertura de juros e geração de caixa, que devem ser fracos nos próximos anos devido investimentos. O que também contribuiu com o downgrade, foi a preocupação da agência com a dependência da companhia em financiamentos do BNDES.

Os papéis da companhia despencam mais de -4% no pregão de hoje, cotado a R$ 0,99.

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