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Votorantim protocola pedido para registro de IPO da CBA

O Grupo Votorantim protocolou nesta segunda-feira, 17, um pedido para registro de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da sua controlada, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).


De acordo com a minuta do prospecto preliminar enviada à CVM, a oferta será constituída de distribuição primária, ou seja, quando os recursos levantados vão diretamente para o caixa da companhia, e secundária, quando os atuais acionistas vendem parte de suas fatias.

Além disso, existe a possibilidade de a oferta ser acrescida de um lote adicional de até 20% do total de ações inicialmente ofertadas e um lote suplementar de até 15% do total.


Embora não esteja presente na minuta do prospecto, segundo jornal, o IPO deverá movimentar cerca de R$ 2 bilhões e pretende ocorrer entre junho e julho deste ano.


A operação será coordenada por Bradesco BBI, Bank of America, BTG Pactual, XP e Citi.


Os recursos provenientes da tranche primária serão usados para:

  • Crescimento orgânico para os próximos dois anos (70%);

  • Crescimento inorgânico, por meio de potenciais aquisições estratégicas (30%).

Segundo o documento, a parcela destinada ao financiamento do crescimento orgânico será direcionada aos projetos de upgrade de tecnologia de salas fornos, disposição a seco de resíduos, produção adicional de alumínio a partir da reciclagem e produção adicional de alumínio primário.


Sobre a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA)


A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), fundada em 1941, com intuito de explorar as jazidas em Minas Gerais para beneficiamento em uma fábrica localizada no estado de São Paulo.

Em 1955, foi fundada a primeira indústria integrada de alumínio, onde iniciou-se a produção da CBA.


A empresa minera a bauxita nas suas minas de Goiás e Minas Gerais, transformando-a em alumínio primário (placas, lingotes, vergalhões e tarugos) e produtos transformados (folhas, chapas, perfis e bobinas).


Hoje, sua produção de alumínio, de mais de 400 mil toneladas de alumínio primário por ano, é feita de forma integrada e sustentável, com capacidade instalada para gerar 100% da energia pelas suas hidrelétricas próprias.

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